#colunadogui: PARA TUDO! EU TÔ APAIXONADO?


Essa história começou lá por novembro de 2012…
Eu aparentemente era independente, feliz com meu status de solteiro. Ficava com algumas garotas, mas nada sério, apenas beijos de uma noite qualquer.

 Tudo era tão bom - ainda é. Mas acho que meu coração estava começando a se machucar, ferrar, sofrer, doer e bater por alguém… Dito e feito, caí nas garras do amor.

Comecei a refletir sobre o assunto, imaginar maneiras de sair daquilo, porém cheguei a uma conclusão de que não é algo tão assustador, existe um lado bom da história, e pode ser até divertido;

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3 exemplos:
Ter alguém em quem pensar:
Quando se está com o coração livre, geralmente não pensamos em ninguém, ou talvez em várias pessoas, mas qual é a graça de não se imaginar dormindo e acordando ao lado de alguém? É tão solitário. O coração cheio nos deixa com a mente cheia, e com uma imaginação muito fértil, imagine-se brigando, dormindo, beijando ou até mesmo esquecendo o tal.

Dar uma de agente do FBI:
Pode ser até engraçado, mas quando colocamos alguém na cabeça é difícil não querer saber o que ela está fazendo, com quem ou em que lugar. O jeito é dar uma de detetive e descobrir tudinho, stalkear, fingir ser um agente mesmo.

Inspiração:
Meu Deus! Escrever textos quando o coração está preenchido é bem reconfortante. Desabafar com seu diário ou até mesmo blog é uma das atividades mais praticadas por adolescentes com borboletas no estômago. Além de aliviar, esses textos podem te ajudar a se entender.
Bom, são somente alguns exemplos de que amar não é tão ruim, ou talvez nem ruim seja, é só olhar pelo lado bom, encontrar os benefícios que isso irá lhe trazer. Acreditar que tudo não passa de uma fase, que servirá de lição. Todas as tristezas que virão te deixarão mais forte e as alegrias lhe trarão lembranças pro coração.

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